O Grêmio tomou decisões firmes em relação aos futuros de dois de seus atletas. Tanto o atacante JP Galvão quanto o jovem Lucas Besozzi viram seus destinos definidos pela direção do clube.
No caso de JP Galvão, a decisão de não exercer a opção de compra, previamente estabelecida em 3 milhões de euros, junto ao clube turco, já estava delineada nos bastidores. Mesmo com as recentes atuações que lhe renderam elogios do técnico Renato Portaluppi, o Grêmio avaliou que a relação custo-benefício não se mostrava favorável. Com 34 partidas disputadas, o centroavante registrou três gols e uma assistência durante sua passagem pelo Tricolor Gaúcho.
Enquanto isso, Lucas Besozzi, aos 21 anos, teve sua trajetória no Grêmio marcada por poucas oportunidades. Com apenas oito jogos no ano e sem presença recente nem mesmo no banco de reservas, o argentino, cujos direitos econômicos pertencem ao Lanús, será devolvido ao clube de origem. Seus números, embora limitados, demonstram uma média de 29 minutos por partida, com um gol e uma assistência em 21 jogos.
A direção gremista optou por não acionar a opção de compra no caso de Lucas Besozzi, cujo valor estava fixado em 4 milhões de dólares por 70% dos direitos econômicos. Apesar do talento inquestionável, a falta de oportunidades para desenvolver seu potencial foi um ponto-chave na decisão.
Dessa forma, o Grêmio segue seu planejamento estratégico, buscando equilíbrio entre investimentos e resultados esportivos, enquanto os jogadores seguem seus caminhos em suas respectivas carreiras, deixando poucas marcas no clube e desejando sucesso em seus futuros desafios.