O Grêmio, considerando os desdobramentos do mercado de transferências, toma uma decisão sobre possíveis reforços para o time. Entre os nomes cogitados, o atacante Michael despontava como uma possibilidade, sendo um jogador anteriormente desejado por Renato Portaluppi o para reforçar o setor ofensivo do clube.
Havia especulações sobre movimentações nos bastidores, com o Grêmio cogitando quatro possíveis contratações. O zagueiro Jemerson já foi oficializado como reforço, enquanto as negociações com Rodrigo Caio, atualmente livre no mercado, ainda estão em curso após sua saída do Flamengo.
No entanto, a possibilidade de Michael vestir a camisa tricolor parece distante. Informações obtidas pelo jornalista Eduardo Gabardo, do site GZH, indicam que, apesar do interesse, questões financeiras dificultam a concretização do negócio. Os altos salários do jogador, na ordem de R$ 1,3 milhão mensais, somados à alta quantia exigida pelo Al-Hilal, aproximadamente 15 milhões de dólares (cerca de R$ 77 milhões), tornam a transação inviável neste momento.
Além disso, o Grêmio enfrenta dificuldades financeiras, agravadas pelas recentes tragédias causadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul, o que reduz significativamente sua capacidade de investimento no mercado de transferências.
Outro aspecto a ser considerado é a concorrência na posição de ponta, que é a posição em que Michael atua. Com jogadores como Soteldo, Pavón, Gustavo Nunes e Nathan Fernandes no elenco, a necessidade de reforços para essa posição pode não ser premente.
Quanto aos compromissos futuros do Grêmio, a equipe retorna às atividades após o período de inatividade causado pelas enchentes no estado. Na próxima quarta-feira (29), enfrenta o The Strongest, da Bolívia, pela Copa Libertadores, no Couto Pereira. Já no sábado (1º), o desafio será contra o Red Bull Bragantino, pelo Brasileirão Série A. Importante ressaltar que a equipe terá que lidar com jogos adiados durante esse período de inatividade.